22 agosto 2014

Hoje: Cora 'pega fogo' ao ver Robertão e o leva para casa


Ela não esconde o interesse quando o rapaz vai a Santa Teresa e pergunta onde pode encontrar um táxi: 'Lá em casa!'

Cora fica vidrada em Robertão (Foto: Inácio Moraes/TV Globo)Cora fica vidrada em Robertão (Foto: Inácio Moraes/TV Globo)
Robertão (Rômulo Neto) causa um alvoroço quando vai a Santa Teresa resgatar sua carteira das mãos de Lorraine (Dani Barros). Mesmo antes de entrar no salão de Xana (Ailton Graça), o bonitão desperta o interesse de ninguém menos do que Cora (Drica Moraes)! Dentro do estabelecimento, a coisa não é diferente. Impressionadas com o porte do malandro, Xana e Naná (Viviane Araújo) arrastam a maior asa para cima do rapaz.
Xana e Naná se impressionam com o porte do malandro (Foto: Inácio Moraes/TV Globo)Xana e Naná se impressionam com
o porte do malandro (Foto: Inácio Moraes/TV Globo)
Mas, depois que Lorraine entrega a carteira para Robertão, e ele sai às pressas, é Cora quem corre atrás do bofe. O malandro diz que precisa de um táxi e pergunta à solteirona onde pode encontrar um. "Lá em casa", responde Cora, explicando em seguida que, no bairro, é preciso pedir táxi pelo telefone. Sem sacar o interesse de Cora, Robertão cai na lábia dela: "Não tenho nada para fazer mesmo...".
Você não pode perder a cena, que vai ao ar na sexta-feira, dia 22 de agosto. Saiba mais sobre o capítulo.
Fonte: gshow

Hoje: Fim do segredo? Cláudio diz a Beatriz que vai revelar toda a verdade aos filhos


‘Se essa história explodir, não podem ser pegos de surpresa’, diz o cerimonialista


Cláudio revela a beatriz que quer abrir o jogo para os filhos (Foto: Império / TV Globo)
Cláudio revela a beatriz que quer abrir o jogo para os filhos (Foto: Império / TV Globo)

O tormento de Cláudio (José Mayer) só aumenta desde que as lentes de Téo Pereira (Paulo Betti) o flagraram com Leonardo (Klebber Toledo). Desta vez, o cerimonialista desabafa com Beatriz(Suzy Rêgo) e conta que pretende revelar seu segredo para Enrico (Joaquim Lopes) antes que a "bomba" exploda de vez. Mas a esposa é contra a ideia, explicando que o filho do casal não vai conseguir lidar com a verdade sobre o pai.
Beatriz não concorda com o marido (Foto: Império / TV Globo)Beatriz não concorda com o marido!
(Foto: Império / TV Globo)
Desesperado, Cláudio argumenta que Enrico e Bianca (Juliana Boller) precisam saber pela boca dele, e não através da mídia: "Se essa história explodir, meus filhos não podem ser pegos de surpresa! Eu vou morrer de remorso".
Não perca a cena, que vai ao ar nesta sexta-feira, 22 de agosto. Saiba mais sobre o capítulo!

Fonte: gshow

20 agosto 2014

MEMÓRIAS: 24 de janeiro de 1972 - Shoichi Yokoi, o Robinson Crusoé nipônico


O sargento Shoichi Yokoi. Jornal do Brasil: Quarta-feira, 26 de janeiro de 1972.

"Estou envergonhado, mas penso que ainda serei de alguma utilidade ao povo. Perdemos a guerra porque não tínhamos armamentos suficientes. Tínhamos somente a vontade de vencer" Shoichi Yokoi

O sargento japonês Shoichi Yokoi, 56 anos, foi encontrado por caçadores na Ilha de Guam, colônia norte-americana ao norte do Oceano Pacífico, depois de sobreviver 28 anos em uma caverna na selva, alimentando-se de peixe e plantas silvestres, tal como a aventura de Robinson Crusoé.

Yokoi foi combatente na Segunda Guerra Mundial. Recrutou-se no Exército Imperial do Japão em 1941, e seguiu com sua tropa naquele mesmo ano para uma missão militar nessa ilha logo após a sua ocupação pelo Japão. Em 1944, com a retomada da região pelas forças norte-americanas, cumpriu as severas ordens militares nipônicas: recusou-se a se render. Fugiu, então, para a selva com mais nove soldados japoneses que, diante da luta pela subsistência, morreram no isolamento.

Anêmico, com pouco mais de 40kg, o veterano demonstrou lucidez, embora tenha se surpreendido ao saber do fim do combate. Leal servidor do Imperador, Yokoi foi recebido como herói por mais de cinco mil pessoas no aeroporto de Tóquio, onde chorou e pediu desculpas pela derrota japonesa no conflito.
O japonês Shoichi Kodoy. Reprodução/CPDoc JB
O choque cultural da readaptação

Shoichi retornou à vida social, casando-se, ainda em 1972, com Michiko Hatashin, 44 anos. Mas o ar poluído, a TV em cores, a ida do homem à lua, os ideias de liberdade, os entre outros aspectos da modernidade, mantiveram-no em um permanente estado de conflito cultural e emocional.

Nas quase três décadas em que Yokoi viveu sua solitária exclusão da civilização, o nação japonesa passou por um intenso processo de industrialização e transformou-se, a partir das cinzas, numa superpotência mundial.



Yokoi morreu em 1997.



MEMÓRIAS: 28 de julho de 1938 – Morre o Rei do Cangaço


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Provavelmente traído por um membro de seu próprio bando, Virgulino Ferreira da Silva, conhecido como Lampião, morreu numa emboscada preparada pela “coluna volante” (nome dado à polícia armada oficial) em um de seus esconderijos mais seguros, no sertão de Alagoas. Juntamente com Lampião, foram assassinados sua mulher Maria Bonita, e outros nove cangaceiros.

O bando de Lampião acordou antes do sol nascer para fazer sua reza matinal e tomar café. Durante a noite, oficiais da coluna volante cercaram o acampamento sem que os trinta e quatro cangaceiros adormecidos pudessem perceber. Assim, quando o grupo percebeu o cerco, já era tarde demais. Os policiais dispararam suas armas incessantemente. Lampião foi um dos primeiros a morrer, pelo cano do fuzil do Cabo João Bezerra, o qual ficou conhecido como o homem que matou o Homem. Já falecido, com a face deformada por uma coronhada, Lampião foi decapitado, para que sua cabeça fosse exposta, depois, em quase todos os estados nordestinos. O ataque durou cerca de 20 minutos e tirou a vida de onze membros do bando.

O que representou uma grande vitória para a polícia oficial do Estado Novo significou para uma parte da população do Nordeste uma derrota: a morte de um mito, símbolo de coragem e resistência do Agreste brasileiro. Ao mesmo tempo que Lampião era temido, era admirado. Chefiou um bando de cangaceiros que lutavam por uma liberdade selvagem, utópica. Após o assassinato do mito, muitos cangaceiros de outros grupos se entregaram à polícia para pouparem suas cabeças e, assim, em dois anos, terminou de vez o fenômeno social do Cangaço.
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O Rei do Cangaço

Virgulino entrou para o Cangaço em 1920, para vingar a morte de seu pai, que fora assassinado por um delegado. Juntou-se ao bando de Sinhô Pereira, e logo depois assumiu a liderança do grupo. Em pouco tempo se tornou um dos bandidos mais conhecidos e temidos do Brasil. Sua fama ultrapassava nossas fronteiras, fazendo com que ficasse famoso até no exterior.

Acredita-se que Virgulino tenha recebido o apelido quando modificou seu fuzil para que o tiro fosse mais rápido do que o comum: a faísca que era produzida ao disparar a arma fazia com que parecesse um lampião.

O mito de Lampião foi endossado com os anos: ele era um forasteiro cujo conhecimento detalhado do agreste nordestino impedia que fosse capturado. Quando Getúlio Vargas instaurou o Estado Novo prometeu acabar com todos os focos de desordem no território nacional, investindo em uma dura perseguição a Lampião e seu bando, que eram procurados em todos os estados nordestinos. Não tardou para que a perseguição fosse bem sucedida.

MEMÓRIAS: 29 de abril de 1980 – Sem sangue, crime ou suspense, morre Alfred Hitchcock




De “causas naturais”, morreu, sem mistério, drama ou angústia aquele que é considerado o pai dos filmes de suspense: Alfred Hitchcock. Hitchcock terminou seus oitenta anos de vida tendo dirigido 66 longa-metragens, sempre se mantendo fiel a si mesmo, escolhendo o que queria filmar e como iria fazê-lo. Hitchcock, durante seus quase 40 anos de carreira, realizou um cinema autoral, mantendo sua assinatura numa época em que Hollywood era dominada pelas grandes produtoras. Entre seus filmes de maior sucesso estão Rebecca (1940), Festim Diabólico (1948), Janela Indiscreta (1954),O Homem que Sabia Demais (1956), Um Corpo que Cai (1958), Psicose(1960).

Apesar de admirado na Europa, principalmente pelos críticos franceses que integravam o movimento artístico e contestador da Nouvelle Vague (década de 60), Hitchcock não foi devidamente reconhecido nos Estados Unidos: ele nunca ganhou um Oscar e seu longa Um Corpo que Cai, considerado por muitos sua obra-prima, foi um fracasso comercial na época.



Ao misturar humor e suspense, o cineasta inglês, que fez sua carreira do outro lado do Atlântico, construia seus longas de forma que o espectador sentisse insegurança, medo, compaixão e alívio. A forma como filmava, transformando o espectador em voyeur, fazia com que este só descobrisse o assassino junto com o protagonista no final da história – o espectador, assim como o personagem, recebia pistas visuais ao longo da trama, tendo que ligar todos os pontos para chegar à solução final. Seu estilo de filmar ia contra a ação, ele tentava suspender o tempo; quando um personagem via algo de perturbador, por exemplo, em vez de mostrar logo a causa de tamanha inquietude, mantinha a câmera parada na expressão do ator, aumentando a curiosidade do espectador.

“Meu nome está ligado aos filmes de suspense, de horror. Sou o único cineasta, assim, a ter um gênero bem determinado. Mas não sou prisioneiro desse gênero que criei. No interior desse gênero, meus filmes são variados”, disse Hitchcock certa vez sobre seu modo de fazer cinema, acrescentando que para realizar esses filmes, tentava “contar uma história num estilo bem visual e cinematográfico”.

MEMÓRIAS: 21 de abril de 1960 – Brasília é inaugurada como capital da República




21 de abril de 1960 – Brasília é inaugurada como capital da República

“A mudança do Governo para Brasília representa hoje mais do que a simples mudança da capital: é a realização de uma idéia sobre a qual se assentou a maior parte das esperanças de uma nova configuração econômica, social e política do Brasil. E Brasília, gerada pela vontade e a força da idéia, é o símbolo dessa esperança. Por ela, tudo se deu e nada há de ser negado. Dela vem a indagação que, no fundo cada qual parece estar fazendo mudamente a todos: o que será Brasília no amanhã brasileiro?” (JB, 21 de abril de 1960)

Apesar de ter sido idealizada na primeira Constituição da República, de 1891, a construção de Brasília só ocorreu na gestão de Juscelino Kubitschek (1956-1961), sendo a meta síntese de seu famoso Plano de Metas. Com o lema “Cinquenta anos em cinco”, JK queria basear seu governo em um modelo de desenvolvimento econômico acelerado, transformando o Brasil agrário e “atrasado” em um país industrializado e “desenvolvido”. O plano priorizava cinco setores: energia, transporte, indústria de base, alimentação e educação. JK, assim, investiu principalmente na construção de rodovias e, movido por um ideal de integração do território nacional, transformou a antiga ideia de levar a capital para o coração do país em realidade.

A inauguração de Brasília, aguardada ansiosamente pelos brasileiros, ocorreu no mesmo dia em que possivelmente aconteceu a fundação de Roma (753 a.C.), o centro do maior império da Antiguidade Clássica e, hoje, capital da Itália; e também na mesma data em que se lembra a morte de Joaquim José da Silva Xavier – o Tiradentes -, conhecido por ter sido o herói da Inconfidência Mineira.

Ciente da importância histórica do 21 de abril, JK acordou bem cedo para iniciar o dia de celebração, no qual a capital seria transferida oficialmente do Rio de Janeiro para Brasília. Logo pela manhã, o presidente ouviu o toque da alvorada pela Banda do Batalhão de Guardas, e, depois hasteou a Bandeira Nacional em Frente à nova sede do Governo, o Palácio do Planalto.

“Brasília já vem sendo apontada como demonstração pujante de nossa vontade de progresso, como índice do alto grau de nossa civilização. Já a envolve a certeza de uma época de maior dinamismo, de maior dedicação ao trabalho e à Pátria, despertada, enfim para seu irresistível destino de criação e força construtiva”, declarou Juscelino, ao encerrar o discurso de instalação do Poder Executivo no Planalto. E aposentando de vez as atividades no Palácio do Catete, que, naquele momento, tornava-se um museu.

Baseada no Plano Piloto de Lúcio Costa, vencedor de concurso público em 1957, Brasília era o símbolo do desenvolvimento nacional, intensificado na era JK. Apesar dos contrastes de uma construção erguida sobre o barro do cerrado, a cidade gerou muitos empregos, além de ter contribuído para o povoamento do Centro-Oeste, que sempre fora preterido desde a chegada dos portugueses na Ilha de Vera Cruz, quase 510 anos atrás.



MEMÓRIAS: 27 de março de 1965 – Inaugurada a Ponte da Amizade




Depois de concluídos os últimos retoques na ponte que ligaria a cidade de Foz do Iguaçú à Ciudad del Este, no Paraguai, cruzando o Rio Paraná, o Presidente Castelo Branco, acompanhado de sua comitiva, inaugurou a Ponte da Amizade junto com o Chefe do Estado paraguaio, Alfredo Stroessner. Do lado brasileiro, a ponte recebeu o conhecido nome de Ponte Internacional da Amizade, enquanto que, do lado paraguaio, a construção foi chamada de Ponte Alfredo Stroessner.
O programa de inauguração foi realizado em ambos os países, com cerimônias, almoços e festividades de ambos os lados. A maior comitiva que compareceu à grande festa da cerimônia de abertura foi a do Paraná, seguida pela do Itamarati, que alugou para a hospedagem de seus funcionários metade do total de apartamentos do Hotel das Cataratas, no lado brasileiro.

O presidente Castelo Branco afirmou, durante a inauguração da Ponte da Amizade, que a cooperação ampla e decidida entre Brasil e Paraguai “não se reflete apenas no incentivo às trocas de comércio e no estímulo conjunto das potencialidades, mas se afirma também na defesa coletiva e coesa dos interesses comuns nos foros mundiais políticos ou econômicos” de que os países participassem.

“Compreendemos que na época atual, de progresso tão acelerado, não conseguiremos trazer para nossos povos os benefícios da revolução industrial se não nos dispusermos a obter um tratamento mais justo para o produto de nosso trabalho. Esse objetivo não alcançaremos desunidos. Para uma efetiva participação da América Latina nos negócios mundiais é mister o endendimento entre todos nós”, afirmou Castelo Branco.

A inauguração da ponte era esperada com muita ansiedade em toda a região sudoeste do Paraná. Por ela se daria o escoamento de grande parte da produção agrícola da região, principalmente de soja, trigo e milho. Até o dia 27 de março, estavam construídos do lado brasileiro 20 quilômetros de estrada asfaltada na rodovia internacional que ligaria o Paraguai ao litoral brasileiro.


MEMÓRIAS: 10 de abril de 1970: O sonho acabou. Os Beatles chegou ao fim...


O sonho acabou. Os Beatles chega ao fim. Jornal do Brasil: Sábado, 11 de abril de 1970

Paul McCartney, 27 anos, anunciou o lançamento de seu primeiro disco soloMcCartney, confirmando seu desligamento do grupo que formou com John Lennon, Ringo Star e George Harrison e que se tornou o conjunto de música popular moderna mais famoso da história, os Beatles. A iniciativa de McCartney, segundo ele, foi movida por razões pessoais, musicais e de negócios.

Noticiada primeiramente no início da manhã pelo jornal britânico Daily Mirror, a separação chegou a ser negada pela direção da Apple Corp, empresa agente dos Beatles, que no mesmo dia confirmou o fim do grupo, para a tristeza de milhões de fãs em todo o mundo.

A notícia, contudo, não chegou a surpreender a quem acompanhava a vida dos meninos de Liverpool nos últimos tempos. Além de não se apresentarem mais em público, encontrando-se apenas durante as gravações em estúdio, cada um seguia uma trajetória independente.

Paul, recém casado com Linda Eastman, se queixava com frequência da sobrecarga de compromissos profissionais e do pouco tempo para dedicar-se à família. Lennon, casado com a artista japonesa Yoko Ono, passou a trabalhar intensamente numa campanha em favor da paz mundial. Ringo começou a fazer filmes e George a produzir discos.

Nos bastidores, o grande motivo da ruptura dos Beatles foram as constantes brigas entre Paul e John que, responsáveis pela grande maioria das composições do grupo, dividiam a atenção como guitarristas e vocalistas. O clima de tensão das gravações gerava cada vez mais desavenças. Uma relação que se esgotou até o insustentável.

Todas as músicas do álbum McCartney McCartney foram compostas e interpretadas por ele apenas. O grande sucesso ficou por conta da música "Maybe I'm amazed", que poderia ter sido muito bem, na opinião dos fãs, o primeiro single "número 1" de Paul. A música é tida como um dos maiores sucessos Pós-Beatles de McCartney, e foi repetidamete incluída nos repertórios de todas as suas excursões mundiais.


18 agosto 2014

Débora Bloch está cotada para ser par de Domingos Montagner em novela


Débora Bloch (Foto: Raphael Dias/TV Globo)DÉBORA BLOCH (FOTO: RAPHAEL DIAS/TV GLOBO)
Débora Bloch está cotada para ser o par romântico de Domingos Montagner em “Sete vidas”, novela de Lícia Manzo para a faixa das 18h. Os dois já formaram um casal em “Cordel encantado”, de Thelma Guedes e Duca Rachid, que foi ao ar na mesma faixa em 2011.
Fonte: kogut

Marcos Pasquim e Louise Cardoso farão 'Babilônia'


Marcos Pasquim e Louise Cardoso farão 'Babilônia' (Foto: Divulgação/TV Globo)
MARCOS PASQUIM E LOUISE CARDOSO FARÃO 'BABILÔNIA' (FOTO: DIVULGAÇÃO/TV GLOBO)
Marcos Pasquim estará no elenco de “Babilônia”, novela de Gilberto Braga, Ricardo Linhares e João Ximenes Braga dirigida por Dennis Carvalho. Ele trabalhou com Ricardo recentemente em “Saramandaia”. Louise Cardoso, que costuma participar das histórias de Gilberto, também fará a produção.

Fonte: kogut