15 dezembro 2014

Terça em Império: Zé avisa Marta: 'Um de nós vai morrer!'


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Comendador garante que a morte é a solução para que ele consiga o divórcio 


(Foto: Tatiana Helich/ Gshow)
Zé Alfredo (Alexandre Nero) volta a insistir com Marta (Lilia Cabral) sobre a separação do casal. "Divórcio? Mas não dou nem morta... Nem morta!", responde a aristocrata.
O todo poderoso não gosta nenhum pouco da resposta e garante que um dos dois deve morrer para que o assunto se resolva. 
"Estou é avisando: um de nós vai morrer!", diz ele à esposa.
As cenas vão ao ar nesta terça, 16 de dezembro
Fonte: caetenews

Marta encontrará pista de que José Alfredo está vivo


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Lilia Cabral, a Maria Marta de 'Império' (Foto: Reprodução)LILIA CABRAL, A MARIA MARTA DE 'IMPÉRIO' (FOTO: REPRODUÇÃO)
Maria Marta (Lilia Cabral) encontrará uma pista de que José Alfredo (Alexandre Nero) está vivo nos próximos capítulos de "Império".
Tudo começará quando Batista (José Negreiros), porteiro de Maria Isis (Marina Ruy Barbosa), contar para a jovem que viu o comendador parado na frente do prédio. A moça ficará abalada e pedirá para Marta abrir o caixão.
A milionária achará a história da ninfeta estranha, mas, desconfiada, pensará em pedir a exumação e também fará uma visita ao túmulo. Quando chegar ao cemitério, dará de cara com Cora (Marjorie Estiano) rezando ajoelhada diante do jazigo.

Marina Silva é eleita 'mulher do ano' pelo 'Financial Times'


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Jornal destacou postura visionária e idealista da ex-candidata à presidência
Para 'FT', Marina foi capaz de capturar 'votos de protesto no Brasil'.


A candidata à presidência da República pelo PSB, Marina Silva, apresenta seu programa de governo em evento realizado em São Paulo (Foto: Adriana Spaca/Brazil Photo Press/Estadão Conteúdo)A ex-candidata à presidência da República pelo PSB e ex-senadora, Marina Silva (Foto: Adriana Spaca/Brazil Photo Press/Estadão Conteúdo)
 A ex-candidata à presidência da República e ex-senadora Marina Silva foi eleita pelo jornal britânico "Financial Times" como "mulher do ano", em sua última edição. Ao detalhar sua biografia, a publicação definiu Marina como uma política visionária e idealista que saiu "da pobreza e do analfabetismo" para concorrer por duas vezes à liderança do Brasil. Leia aqui.
"O segredo de seu apelo é que ela convenceu os eleitores de que é uma espécie rara de política, aquela que acredita com sinceridade no que está dizendo", destacou o jornal, salientando a origem humilde de Marina nos seringais da região amazônica.

Novo programa de Tom Cavalcante se passa em um shopping


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  • Tom estreia novo programa no Multishow

    O retorno de Tom Cavalcante ao Brasil não implica um retrocesso em relação aos projetos plantados em Los Angeles, onde fez lá seus contatos com a indústria do cinema. "A demanda é grande, sempre pode aparecer uma oportunidade de se misturar o humor brasileiro com o americano", acredita. Entre uma resposta e outra, acompanhado pela mulher, Patrícia Lamounier, Tom brinca de falar em timbre de Silvio Santos, o que é infalível para quem está em volta. Sabe seduzir com humor certeiro, quase do palhaço que gosta de ser, e assim foi diante dos agentes com quem conversou nos EUA, onde rapidamente captou o jeito Obama de discursar.
    O primeiro dos dois programas no Multishow será gravado nos estúdios Quanta, disputado espaço da indústria do audiovisual, na Vila Leopoldina, em São Paulo. Ali, a produtora Fremantle reproduzirá o cenário de um shopping center, mote do enredo, com plateia.
    Como será o primeiro programa no Multishow?

    Após quase 30 anos na emissora, Xuxa é dispensada da Rede Globo!


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    Após quase 30 anos na emissora, Xuxa é dispensada da Rede Globo!
    Uma informação divulgada pelo portal online Notícias da TV nesta segunda-feira (15) mexeu com a web e com as rede sociais. Segundo o portal, a apresentadora Xuxa Meneghel e sua antiga emissora, a carioca Rede Globo, romperam seu contrato, e a loira deixa o quadro de funcionários do canal a partir de 2015.
    Um dos rostos mais icônicos do canal, Xuxa e Globo decidiram por não renovar seu contrato, e após quase 30 anos de "casa", a loira conhecida também como a "rainha dos baixinhos", também por seu início de carreira na emissora apresentando programas infantis, fica livre para negociar com outras emissoras, até mesmo a Record, de quem tanto se tem falado.
    Vale ressaltar que ainda no início deste ano a Globo chegou a divulgar que seu contrato com Xuxa havia sido estendido por mais 3 anos, com renovação a cada 12 meses, entretanto com o primeiro período vencendo nesta virada de 2014 para 2015, já não haverá renovação.
    De acordo com uma fonte, o rompimento teria sido motivado principalmente pela baixa audiência dos programas comandados pela loira nos últimos tempos. Xuxa chegou perder no ibope para o desenho Pica-pau, da Record, ainda em 2012. A outra razão mais provável seria também a falta de um projeto para a loira, que segue afastada devido a uma doença no pé.
    A fonte apontou ainda que em 2015, a emissora carioca deve abolir totalmente a programação infantil.
    Com informações do portal A Tarde.


    Leia mais: achebelem.com.br

    14 dezembro 2014

    Você sabe qual é a importância da cultura negra para a história do Brasil?


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    Foto: Carol Garcia / GOVBA
    A partir da metade do século 16, os africanos chegaram ao Brasil para trabalhar como escravos. Com eles, vieram os costumes, as religiões, as tradições, uma cultura forte e diferente das que já estavam aqui, vindas dos europeus e dos índios. A união e a mistura de todos esses elementos deram origem à identidade brasileira. 
    As contribuições da cultura de origem africana para a construção da personalidade brasileira são inegáveis. Elas estão em toda parte.
    Música: Além do samba, que é o estilo brasileiro mais famoso no mundo, outros ritmos também vieram da mãe África: Maracatu, Congada, Cavalhada, Moçambique. Além disso, muitos instrumentos musicais:
    afoxé: tipo de chocalho feito com uma cabaça e uma rede de miçangas;
    agogô: cones de metal tocados com uma baqueta;
    barimbau;
    caxixi: cesto de vime em forma de chocalho encerrado no fundo uma cabaça com sementes;
    atabaque: tambor alto;
    cuíca: parecido com tambor, mas com uma varinha encostada à pele, que fricciona produzindo som;
    djembe;
    ganzá e muitos outros.

    Culinária: Ingredientes como o leite de coco, a pimenta malagueta, o gengibre, o milho, o feijão preto, as carnes salgadas e curadas, o quiabo, o amendoim, o mel, a castanha, as ervas aromáticas e o azeite de dendê não eram conhecidos nem usados no Brasil antes da chegada deles. Muitos pratos conhecidos e apreciados aqui vieram de lá: vatapá, o caruru, o abará, o abrazô, o acaçá, o acarajé, o bobó, os caldos,o cozido, a galinha de gabidela, o angu, a cuscuz salgado, a moqueca e a famosa feijoada. E os doces? Canjica, mungunzá, quindim, pamonha, angu doce, doce de coco, doce de abóbora, paçoca, quindim de mandioca, tapioca, bolo de milho, bolinho de tapioca entre outros.
    Saiba um pouco mais sobre alguns pratos:
    Abará: Bolinho feito com massa de feijão-fradinho temperada com pimenta, sal, cebola e azeite-de-dendê, camarão seco, inteiro ou moído e misturado à massa, que é embrulhada em folha de bananeira e cozida em água;
    Acaçá: Bolinho feito de milho macerado em água fria e depois moído, cozido e envolvido, ainda morno, em folhas verdes de bananeira;
    Ado: Doce de origem afro-brasileira feito de milho torrado e moído, misturado com azeite-de-dendê e mel;
    Aluá: Bebida refrigerante feita de milho, de arroz ou de casca de abacaxi fermentados com açúcar ou rapadura, usada tradicionalmente como oferenda aos orixás nas festas populares de origem africana;
    Quibebe: Prato feito de carne-de-sol ou com charque, refogado e cozido com abóbora;
    Acarajé: Bolo de feijão temperado e moído com camarão seco, sal e cebola, frito com azeite de dendê;
    Mungunzá: Feito de milho em grão e servido doce (com leite de coco) ou salgado com leite;
    Vatapá: Papa de farinha-de-mandioca com azeite de dendê e pimenta, servida com peixe e frutos do mar

    Religiões: Na África, há muitas religiões diferentes. Antes de vir para cá, cada um seguia a religião de sua família, clã, ou grupo. Mas quando chegaram aqui, os escravos foram separados de seus parentes e pessoas próximas. Por isso, passaram a se reuniar com pessoas de outras etnias para realizarem os cultos secretamente. Para que todos pudessem participar, essas reuniões eram uma mistura de cada religião, com rituais e cultura unidos e partilhados. Daí surgiu o Candomblé. A crença nasceu na Bahia e tem sido sinônimo de tradições religiosas afro-brasileiras em geral. A Umbanda, que também tem origens africanas, une práticas de várias religiões, inclusive a Católica. Ela se originou no Rio de Janeiro, no início do século 20. Tem muitas outras religiões de origem africana:
    Babaçu (PA);
    Batuque (RS);
    Cabula (ES, MG, RJ e SC);
    Culto aos Egungun (BA, RJ e SP);
    Culto de Ifá (BA, RJ e SP)
    Macumba (RJ),
    Omoloko (RJ, MG, SP),
    Quimbanda (RJ, SP),
    Tambor-de-Mina (MA),
    Terecô (MA),
    Xambá (AL, PE),
    Xangô do Nordeste (PE),
    Confraria,
    Irmandade dos homens pretos,
    Sincretismo

    Artes marciais: A capoeira, uma mistura de dança e luta, foi criada pelos escravos como uma estratégia de defesa. Como os treinamentos de combate eram proibidos, os escravos que conseguiam fugir mas que eram recapturados ensinavam aos demais os movimentos. Embalados pelo som do berimbau, eles enganavam os capatazes, que achavam que estavam apenas dançando. Assim, eles treinavan nos engenhos sem levantar suspeitas. A capoeira só deixou de ser proibida no Brasil apenas na década de 1930. Em 1953, o mestre Bimba apresentou a arte ao então presidente Getúlio Vargas, que a chamou de “único esporte verdadeiramente nacional”.
    Língua: As línguas africanas exerceram tanta influência no modo de falar do povo brasileiro que a nossa língua já é considerada diferente do Português de Portugal. Na Bahia, são usadas cerca de 5 mil palavras de origem africana. A maior parte das palavras que enriqueceram o vocabulário brasileiro vêm do quimbundo, língua do povo banto. Na época da escravidão, o quibundo era a língua mais falada nas regiões Norte e Sul do país.
    (Fonte: Adriana Franzin - Portal EBC/Com informações de Portal Brasil, Brasil Escola, MPF, Entretextos)

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