O Rebu - Globo - 23h
Como foi a trama original
Autoria: Bráulio Pedroso
Supervisão: Daniel Filho
Direção: Walter Avancini e Jardel Mello
Período de exibição: 03/11/1974 – 11/04/1975
Horário: 22h
Nº de capítulos: 112
O Rebu é um remake e se passa nos dias de hoje, no Rio de Janeiro. Originalmente exibida há 40 anos, a trama de 34 capítulos ganha ares contemporâneos, com a ajuda das redes sociais e muitas "selfies" para a polícia solucionar o crime que acontece durante uma festa em uma mansão na Região Serrana do Rio, onde um corpo aparece boiando na piscina.
Filmada no Rio e no palácio Sans Souci, na Argentina, que já foi cenário do filme “Teatro”, de Francis Ford Coppola, a história se passa em apenas 24 horas e é narrada, simultaneamente, em três tempos: a festa, o dia seguinte, quando acontece a investigação policial, e os flashbacks que revelam os principais personagens e os possíveis motivos para estarem envolvidos com o crime da piscina.
A trama começa quando a empreiteira Angela Mahler (Patricia Pillar) promove uma festa que reúne negócios e interesses familiares. No centro das atenções, além da anfitriã e de seu parceiro de negócios, o também empreiteiro Carlos Braga (Tony Ramos), está a jovem Duda (Sophie Charlotte), uma “filha do coração” da empresária.
Outra pesença ilustre da festa é a do famoso piloto de Fórmula 1 Antonio Gonzalez (Michel Noher). Ele foi convidado por Angela para ser a estrela da campanha publicitária do lançamento. Mas a real intenção da empresária com isso é aproximá-lo de Duda e, desta forma, afastar de vez Bruno (Daniel de Oliveira) da vida da jovem.
A festa acaba quando um corpo é encontrado boiando na piscina e todos passam a ser suspeitos. A investigação policial é comandada pelo delegado Nuno Pedroso (Marcos Palmeira), sempre acompanhado de sua fiel assistente Rosa (Dira Paes). Até que ponto o comportamento dos convidados, que desfilam explicitamente nas redes sociais, com posts e comentários reveladores daquela noite efervescente, está relacionado com o que aconteceu na piscina da mansão?
Início da exibição: 14/07/2014
Como foi a trama original
Autoria: Bráulio Pedroso
Supervisão: Daniel Filho
Direção: Walter Avancini e Jardel Mello
Período de exibição: 03/11/1974 – 11/04/1975
Horário: 22h
Nº de capítulos: 112
Em sua mansão no Alto da Boa Vista, no Rio de Janeiro, o banqueiro Conrad Mahler (Ziembinski) organiza uma festa para recepcionar a princesa italiana Olympia Boncompagni (Marília Branco). Ao amanhecer, os convidados descobrem um cadáver boiando, de bruços, na piscina. Além de desconhecer a identidade do assassino e a razão do crime, o público também não sabia quem tinha sido assassinado. Entre os 24 convidados – todos suspeitos, assim como o próprio anfitrião –, estão Boneco (Lima Duarte), ladrão paulista que encontra o convite da festa durante um assalto e se faz passar por um industrial italiano para roubar o banqueiro; o milionário Braga (José Lewgoy) e sua esposa, Lídia (Arlete Salles); e Laio (Carlos Vereza), industrial autista casado com Maria Helena (Maria Cláudia).
A novela policial apresentou uma narrativa inovadora: seus 112 capítulos transcorrem durante 24 horas, em sequência não cronológica, com a ação se desenrolando em três tempos distintos: as investigações da polícia; flashbacks de eventos ocorridos durante a festa; e acontecimentos relacionados ao passado dos personagens.
Durante vários capítulos, o corpo permanece boiando na piscina. Pelos cabelos curtos da vítima, presume-se que o corpo seja de um homem, mas essa certeza deixa de existir depois que uma das cenas em flashback mostra uma brincadeira ocorrida durante a festa: algumas mulheres cortam os cabelos e vestem roupas masculinas, mantendo o suspense em torno da identidade da vítima. Só no meio da trama, através de uma tomada submarina, é revelado que a vítima é a jovem Sílvia (Bete Mendes), assassinada por Conrad Mahler por ciúmes de Cauê (Buza Ferraz), rapaz que vivia sob proteção do banqueiro, numa clara insinuação de homossexualismo. A identidade do assassino só é descoberta no último capítulo.
Uma das músicas compostas por Raul Seixas para a trilha, Gospel, foi proibida pela Censura, que não aprovou a letra da canção. Mesmo assim, a música entrou na novela, com os versos modificados.
Fonte: caetenews
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